Uma Trupe do Barulho em minha vida.
No final do primeiro semestre do ano de 2001, fui chamado para um reunião com Edilson Rygaard, Aurino Xavier e Jeison Wallace no teatro Valdemar de Oliveira. Já convivíamos parcialmente em função da minha amizade com o ator Paulo de Pontes e dos trabalhos realizados com a Cia do Sol de Paulo André Guimarães. Rygaard também já havia me dirigido no espetáculo “A Dama e o Vagabundo” da Cristiano Lins Produções.
Desta conversa surgiu o convite para minha estréia na comédia e uma vida de quase nove anos com a Cia Trupe do barulho. O espetáculo em questão era “As Filhas da P...” que estreou em setembro de 2001 no Teatro Valdemar de Oliveira, a partir de um texto escrito por Henrique Celibi e em abril de 2002, no Teatro do Parque. Parodiando o título da novela da Rede Globo As Filhas da Mãe, escrita por Silvio de Abreu, esta montagem obteve números significativos de público, lotando o Teatro do Parque em quase todas as sessões, numa temporada de sexta a domingo.
Pela Cia Trupe do Barulho, atuei em “As Filhas da P...”, “As Três Porquinhas”, substituição do ator Paulo de Pontes em “As Malditas”, “As Criadas, mal criadas”, “Apareceu a Margarida” e “Chupa-chupa Show”.
*Fonte: “Cinderela – A história de um sucesso teatral dos anos 90” – Luís Augusto Reis




Nenhum comentário:
Postar um comentário