sábado, 9 de abril de 2011

Uma Trupe do Barulho em minha vida.

Cartaz de As Três Porquinhas

Programa do espetáculo As Filhas da P...


Cartaz do espetáculo As Filhas da P...

Capa do caderno VIVER - Diário de Pernambuco

Capa da revista Continente

Dona Margarida - Apareceu a Margarida

Madame X - As Criadas, mal criadas

Uma Trupe do Barulho em minha vida.


No final do primeiro semestre do ano de 2001, fui chamado para um reunião com Edilson Rygaard, Aurino Xavier e Jeison Wallace no teatro Valdemar de Oliveira. Já convivíamos parcialmente em função da minha amizade com o ator Paulo de Pontes e dos trabalhos realizados com a Cia do Sol de Paulo André Guimarães. Rygaard também já havia me dirigido no espetáculo “A Dama e o Vagabundo” da Cristiano Lins Produções.

Desta conversa surgiu o convite para minha estréia na comédia e uma vida de quase nove anos com a Cia Trupe do barulho. O espetáculo em questão era “As Filhas da P...” que estreou em setembro de 2001 no Teatro Valdemar de Oliveira, a partir de um texto escrito por Henrique Celibi e em abril de 2002, no Teatro do Parque. Parodiando o título da novela da Rede Globo As Filhas da Mãe, escrita por Silvio de Abreu, esta montagem obteve números significativos de público, lotando o Teatro do Parque em quase todas as sessões, numa temporada de sexta a domingo.

Pela Cia Trupe do Barulho, atuei em “As Filhas da P...”, “As Três Porquinhas”, substituição do ator Paulo de Pontes em “As Malditas”, “As Criadas, mal criadas”, “Apareceu a Margarida” e “Chupa-chupa Show”.

*Fonte: “Cinderela – A história de um sucesso teatral dos anos 90” – Luís Augusto Reis

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